STC7 - "CIÊNCIAS INFORMÁTICAS" 
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O Universo

 

  1. A forma do universo é um nome informal de um tema de investigação dentro da cosmologia. Os cosmólogos e os astrónomos descrevem a geometria do universo que inclui a geometria local, ou seja, a forma do universo observável e a geometria global, que trata de descrever o espaço-tempo completo. Está indirectamente dividido em curvatura e topologia, inclusive ainda que estritamente falando, pertença a ambos.

 

 

 

 

2.O universo visível aparenta possuir um raio de 14 bilhões de anos-luz simplesmente porque o universo tem aproximadamente 14 bilhões de anos de idade. Por esta razão, todos no universo tem a impressão de estarem no centro do universo visível. O tamanho exacto do universo é complicado pelo fato de que o universo está se expandindo. Galáxias visíveis nos limites do universo visível, emitiram suas luzes quando estavam muito mais próximas de nós, e agora estão muito mais distantes.O verdadeiro tamanho do universo provavelmente é muito maior que o do universo visível. A geometria do universo sugere que ele tenha um tamanho infinito e que se expandirá eternamente. Mesmo que o universo não seja infinito, nosso universo visível deve ser apenas uma pequena parte de uma totalidade maior.

  

3.Ano-luz é uma unidade de medida utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil quilómetros por segundo, percorrendo 9,46 triliões de quilómetros por ano entre os astros. Assim, a distância de Alfa Centauro até nós equivale a 4,2 anos-luz (40 triliões / 9,46). Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilómetros é necessário saber que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792,458 metros por segundo (m/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio (ver Calendário gregoriano) com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9 460 536 207 068,016 km; ou também 63241,07710 UA (unidade astronómica).

 

4.A luz solar demora aproximadamente 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra. Energia do Sol na forma de luz solar é armazenada em glicose por organismos vivos através da fotossíntese, processo do qual, directa ou indirectamente, dependem todos os seres vivos que habitam nosso planeta. A energia do Sol também é responsável pelos fenómenos meteorológicos e o clima na Terra.

 5.A razão pela qual os planetas e as luas maiores são redondos pode ser resumida em uma palavra: gravidade. A gravidade puxa toda a massa de um objecto para o centro, assim a gravidade sempre comprimirá um objecto bastante volumoso tendendo a transformá-lo em uma esfera. (O fato de que os objectos giram no espaço, leva-os a adquirirem uma protuberância equatorial leve; Júpiter e Saturno são bons exemplos). Em nosso sistema solar todo objecto com mais de 320 km é esférico, as luas menores e quase todos os asteróides não têm massa suficiente para ser apertada em uma esfera, assim a maioria destes objectos são não-esférico. Contudo, vale lembrar que a gravidade puxa toda a massa de um objecto para o centro, assim a gravidade sempre comprimirá um objecto bastante volumoso tendendo a transformá-lo, portanto, os planetas não são exactamente esféricos, são levemente achatados em seus pólos.

 

 

6.O campo magnético terrestre assemelha-se a um duplo magnético com seus pólos próximos aos pólos geográficos da Terra. Uma linha imaginária traçada entre os pólos sul e norte magnéticos apresenta uma inclinação de aproximadamente 11,3º relativa ao eixo de rotação da Terra. A teoria do dínamo é a mais aceite para explicar a origem do campo. Um campo magnético, genericamente, se estende infinitamente. Um campo magnético vai se tornando mais fraco com o aumento da distância da sua fonte. Como o efeito do campo magnético terrestre se estende por várias dezenas de milhares de quilómetros, no espaço ele é chamado de magnetos feros da Terra.

 

 

 

 7.A razão pela qual ela é apenas um lugar com condições necessárias a reacções químicas que resultaram na vida. Mesmo assim, não foi fácil fazer com que a vida existisse aqui. Estamos numa zona habitável, onde não há muito calor e nem muito frio. Talvez tenham sido meteoritos que trouxeram, em sua constituição, elementos químicos necessários à vida, que antes não existiam na Terra, e eles os trouxeram colidindo com o nosso planeta. Os principais elementos para que se haja vida são a água (H2O), o hidrogénio (H), o metano (CH4) e a amónia (NH3). Sem contar que a gente diz que facilmente que não há vida em outros lugares também porque sempre levamos em conta as formas de vida da Terra. Lá, em outro corpo cósmico, talvez os seres vivos evoluam com a capacidade de sobreviver em um determinado ambiente, tal como os ursos polares tem muita gordura a fim de poder sobreviver naquele ambiente onde ele vive. Mas no Sistema Solar ainda não foram detectada vida em outros planetas, mas Marte tem as condições mais parecidas com a Terra, e assim, pode talvez abrigar uma espécie de ser vivo microbiano.

 

 

8.Tecnicamente, não existe uma divisão absoluta entre a atmosfera terrestre e o espaço, mas para os cientistas que estudam o balanço da energia que entra e sai de nosso planeta, convencionou-se que o topo da atmosfera se localiza a 100 km de altitude. O topo da atmosfera é a região inferior da usina de força que permite a vida na Terra. É ali onde a energia do Sol, a maior parte composta de luz visível, entra no sistema terrestre. É também por esta região que a luz visível, reflectida pela superfície do planeta e as ondas de calor, produzidas pelo aquecimento da superfície, deixam a Terra. O balanço entre a energia que entra e sai pelo topo da atmosfera é que determina a média da temperatura global. Esse mecanismo é conhecido como efeito estufa. A habilidade dos gases componentes do Efeito Estufa presentes nesta região determinam a quantidade de energia térmica que deixa a Terra e é o factor chave do fenómeno conhecido como Aquecimento Global. No entanto, os gases do efeito estufa não são os únicos responsáveis na influência do equilíbrio da energia que entra e sai do planeta. O albergo, percentagem entre a luz solar que atinge o planeta e o quanto este reflecte de volta para o espaço, é outro factor determinante no clima da Terra, uma vez que a energia reflectida para o espaço não retorna para aquecer o planeta. A cobertura de nuvens, a quantidade de gelo e a neve têm enorme influência em quanto a Terra é reflectiva. Quando qualquer um desses factores mudos, altera-se também o albergo terrestre e consequentemente a energia enviada de volta para o espaço.  

 

9.É um conjunto de ideias, conhecimentos e métodos para construir algo de inteligente, ou seja, essa nova onda de máquinas modernas.

 

10.A Exploração espacial traduz-se no conjunto de esforços feitos pelo homem, na tentativa de estudar o universo e seus astros do ponto de vista científico, visando também a sua exploração económica. Para o efeito, socorre-se da tecnologia que tem disponível, como naves espaciais, satélites artificiais ou sondas espaciais, e muitas vezes também ao próprio homem, que tripula algumas destas missões: São os astronautas.

 

 11.A formação da terra até aos nossos dias começou com a vida começou na terra há pouco mais de 3,5 bilhões de anos, no período Arqueano, pois se são encontrados vestígios de vida nesse período, sua formação deve ser, necessariamente, anterior.No começo, tudo na terra era rocha derretida, que, depois de algum tempo, se solidificou e formou a superfície terrestre. Naquela época havia muitas erupções vulcânicas, e por essa razão, a atmosfera da terra era tóxica. Houve um grande período de chuvas, que durou milhões de anos, e as partes de terra que ficaram emersas formaram os continentes.

 

12.O Sol é basicamente composto de Hidrogénio. Ele não precisa de mais nada para "funcionar". Aliás a função dele, como de qualquer outra estrela, é converter Hidrogénio em outros elementos, gerando luz (radiação electromagnética em geral... inclui o calor) e neutrinos.Devido à idade do Sol (digamos que ele é um senhor de meia idade entre as estrelas), ele tem uma boa concentração de Hélio, e outras matérias mais pesados como Carbono, Nitrogénio e Oxigénio. O detalhe do Sol não é só a sua composição, mas sim no estado físico da sua matéria. Tudo no Sol está em estado de "plasma" que é um estado além do gasoso. Ou seja, o sol não é feito de fogo! É hidrogénio em estado de plasma. No início do Universo, só avia o Hidrogénio. As estrelas, como o Sol, têm a função de criar os outros elementos.

  

13.O Sol, tal como outras estrelas, é uma esfera de plasma que se encontra em equilíbrio hidrostático entre as duas forças principais que agem em seu interior. Em sentido oposto ao núcleo solar, estas forças são as exercidas pela pressão termodinâmica, produzida pelas altas temperaturas internas. No sentido do núcleo solar, actua a força gravitacional. O Sol é uma estrela da sequência principal que contém cerca de 99,86% da massa do Sistema Solar. É uma esfera quase perfeita, com um achatamento de apenas nove milionésimos, o que significa que seu diâmetro polar difere de seu diâmetro equatorial por apenas 10 km. Como o Sol é uma esfera de plasma, e não é sólido, gira mais rápido em torno de si mesmo no seu equador do que em seus pólos. Porém, devido à constante mudança do ponto de observação da Terra, na medida em que esta orbita em torno do Sol, a rotação aparente do Sol é de 28 dias. O efeito centrífuga desta lenta rotação é 18 milhões de vezes mais fraco do que a gravidade na superfície do Sol no equador solar. Os efeitos causados no Sol pelas forças de maré dos planetas são ainda mais insignificantes. O Sol é uma estrela da população I, rico em elementos pesados. O sol pode ter se formado por ondas resultantes da explosão de uma ou mais super novas. Evidências incluem a abundância de metais pesados (tais como ouro e urânio) no Sistema Solar levando em conta a presença minoritária destes elementos nas estrelas de população II. A maior parte dos metais foram provavelmente produzidos por reacções nucleares que ocorreram em uma super nova antiga, ou via transmutação nuclear via captura de neutrões durante uma estrela de grande massa de segunda geração.

 

14.Um glossário é uma lista alfabética de termos de um determinado domínio de conhecimento com a definição destes termos. Tradicionalmente, um glossário aparece no final de um livro e inclui termos citados que o livro introduz ao leitor ou são de incomuns. Um Glossário bilingue é uma lista de termos em uma língua que são definidas em uma segunda língua ou indicados por sinónimos (ou pelo menos quase-sinônimos) em outra língua. De um modo geral, um glossário contém explicações de conceitos relevantes de um certo campo de estudo ou acção. Neste sentido, o termo é relatado para a noção de ontologia. Métodos automáticos têm sido desenvolvidos para transformar um glossário em uma ontologia ou num léxico computacional.

 

 

Ano: Ano é, aproximadamente, o intervalo de tempo em que a Terra demora a dar uma volta completa em torno do Sol.Os anos tem uma duração de 365 dias, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos aproximadamente. Mas como não pode haver todos os anos um 366º dia com as cerca de 6 horas que sobram, no calendário gregoriano realiza-se, a cada 4 anos, um ajuste no calendário e adiciona-se mais um dia ao ano, sendo que este ano se denomina bissexto (pois o número 366 é composto por dois algarismos "seis").

 

 

 Ano-luz: é uma unidade de medida utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil quilómetros por segundo, percorrendo 9,46 triliões de quilómetros por ano entre os astros.

 

 

Buraco Negro: um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo a luz, pode escapar. Este é o resultado da deformação do espaço-tempo causada por uma fonte altamente massiva e compacta. Um buraco negro é limitado pela superfície denominada horizonte de eventos, que marca a região a partir da qual não se pode mais voltar. O adjectivo negro em buraco negro se deve ao fato deste não reflectir a nenhuma parte da luz que atinja seu horizonte de eventos, actuando assim, como se fosse um corpo negro perfeito em termodinâmica. Acredita-se também, com base na mecânica quântica, que buracos negros emitam radiação térmica, da mesma forma que os corpos negros da termodinâmica a temperaturas finitas. Esta temperatura, entretanto, é inversamente proporcional a massa do buraco negro, de modo que observar-se a radiação térmica proveniente destes objectos torna-se difícil quando estes possuem massas comparáveis às das estrelas.

 

 

 

Cometa: Um cometa é um corpo menor do sistema solar que orbita o Sol. Quando se aproxima do Sol, um cometa passa a exibir uma atmosfera difusa, denominada coma e uma cauda, ambas causadas pelos efeitos da radiação solar sobre o núcleo comentário. Os núcleos comentários são compostos de gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos, variando em tamanho de alguns quilómetros até algumas dezenas de quilómetros.

 

 

 

Constelações: No senso comum, uma Constelação é um grupo de estrelas que aparecem próximas umas das outras no céu que quando são ligadas formam uma imagem de um animal, objecto ou seres fictícios. Em Gramática, é o colectivo de estrelas (qualquer conjunto de estrelas pode ser chamado de constelação). Mas para a Astronomia, constelação é uma região do céu, conforme proposto por Eugène Joseph Delporte em 1930 e adoptado pela União Astronómica Internacional.Nesse conceito astronómico, pertencem a uma constelação não somente estrelas, mas qualquer objecto celeste que, visto a partir da Terra, esteja contido na mesma região, mesmo sem qualquer ligação astrofísica com outro objecto ou estrela da constelação. Na verdade, normalmente estão bastante distantes uns dos outros. Tudo o que está em uma constelação mantém apenas um vínculo (uma ligação) aparente. Todos os povos sempre observaram o céu além de o observarem por prazer, também se orientavam por ele e projectaram nele imagens que faziam parte de sua vida diária. No hemisfério sul reconhecem-se facilmente Crux e as Três-marias são facilmente reconhecidas dentro do rectângulo de Orion. Das constelações do zodíaco, Scorpius é a que mais se parece com o nome que recebeu. Diferentes povos deram diferentes nomes a constelações, como a constelação de Ursa Major.

 

 

 

Cosmologia: A Cosmologia é um ramo dentro da Astronomia que procurar esclarecer o processo de evolução do Universo através das relações entre o macrocosmos e o microcosmos. Essa compreenssão se baseia nos ultimos 4000 anos de existência do Homem desde a invenção da escrita, e muito anterior a esse período através da transmissão do conhecimento ao longo das gerações humanas. Com base dessa conduta humana nós podemos estabelecer a nossa origem com bases científicas e também definir qual será o nosso futuro.

 

 

 

 

Crosta: é a camada mais externa ou crosta do planeta Terra. É a parte superior da litosfera, com uma espessura variável de 5 a 70 km. A crosta é constituída principalmente por basalto e granito e fisicamente é menos rígida e mais fria do que o manto e o núcleo da Terra.

 

 

 

 

 

 

Dia: O dia solar utiliza o Sol como referência para a determinação do tempo. Nele os dias são divididos em 24 horas tomando-se como base, por exemplo, o momento em que o Sol atinge a posição máxima em relação a uma linha vertical, definindo esse momento como meio-dia. No dia solar as horas subdivididas 60 minutos e os minutos subdivididos 60 segundos, sendo a referência dos relógios, que podem admitir frações de segundo.

 

 

Estrela: Uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Como uma estrela possui sempre muita massa, sua gravidade a comprime, criando enormes pressões (e consequentemente muito calor) no seu interior, o que produz a fusão nuclear. A fusão nuclear gera a energia que mantém a expansão necessária para equilibrar sua compressão gravitacional. Assim, as estrelas estão sempre se contraindo pela gravidade e se expandindo pelas reações nucleares ao mesmo tempo, criando um equilíbrio. A energia gerada é emitida no espaço sob a forma de radiação electromagnética (da qual uma pequena parte é a luz visível), vento estelar, neutrinos e outras formas de radiação. A estrela mais próxima da Terra — depois do Sol, a principal responsável por sua iluminação — é Próxima Centauri, que fica a 40 trilhões de quilômetros, ou 4,2 anos-luz.

 

 

Galáxia: A palavra galáxia deriva do termo grego para a nossa galáxia, galaxias (γαλαξίας), ou kyklos galaktikos, que significa "círculo leitoso", devido à sua aparência no céu. Na mitologia grega, Zeus colocou seu filho concebido com uma mortal, o pequeno Hércules, no seio de Hera enquanto ela dormia, para que, bebendo o leite divino, o garoto se tornasse imortal. Hera acordou enquanto amamentava e notou que estava alimentando um bebê desconhecido: a deusa empurrou o bebê e um jato de seu leite se espalhou pelo céu noturno, produzindo a faixa apagada de luz conhecida como Via Láctea.

 

 

 

Gravidade: Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos no ar (como a atração é mútua, a Terra também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração). Ademais, a gravitação é o motivo pelo qual a Terra, o Sol e outros corpos celestiais existem: sem ela, a matéria não se teria aglutinado para formar aqueles corpos e a vida como a entendemos não teria surgido. A gravidade também é responsável por manter a Terra e os outros planetas em suas respectivas órbitas em torno do Sol e a Lua em órbita em volta da Terra, bem como pela formação das marés e por muitos outros fenômenos naturais.

 

 

 

Nebulosa: Nebulosas de emissão são nuvens de gás com temperatura alta. Os átomos na nuvem são energizados por luz ultravioleta de uma estrela próxima e emitem radiação quando decaem para estados de energia mais baixos (luzes de néon brilham praticamente da mesma maneira). Nebulosas de emissão são geralmente vermelhas, por causa do hidrogênio, o gás mais comum do Universo e que comumente emite luz vermelha. Nebulosas de reflexão são nuvens de poeira que simplesmente refletem a luz de uma estrela ou estrelas próximas. Nebulosas de reflexão são geralmente azuis porque a luz azul é espalhada mais facilmente. Nebulosas de emissão e de reflexão são geralmente vistas juntas e são às vezes chamadas de nebulosas difusas. Em algumas nebulosas, as regiões de formação estelar são tão densas e espessas que a luz não consegue transpassá-las. Não é surpresa, então, que sejam chamadas de nebulosas escuras.

 

 

Parsec: A palavra surgiu pela primeira vez em um artigo astronómico em 1913, numa nota de rodapé, na qual Frank Watson Dyson expressa preocupação em adoptar um nome para representar a distância das estrelas a partir de suas paralaxes. Dyson sugere o nome astro, mas informa que Carl Charlier propôs o termo sismómetro e que sugeriu parsec, que acabou por se tornar o nome da unidade. Uma vez que o método de paralaxe é a técnica fundamental para a calibração de distâncias astronómicas, o parsec é a unidade de distância mais usada em publicações astronómicas profissionais. A vantagem de seu uso deve-se a que a distância (d) de uma estrela, em parsecs, pode ser directamente obtida da paralaxe.

 

Planeta: A palavra "planeta" vem do grego πλανήτης — "planetas", "plana", que significa "aquele que vagueia", visto que os astrónomos antigos observavam como certas luzes se moviam através do céu em desacordo com as estrelas. Eles acreditavam que esses objectos juntamente com o Sol e a Lua orbitavam a Terra considerada estacionária no centro.

 

 

 

Quasar: Um quasar é um objecto astronómico distante e poderosamente energético com um núcleo galáctico activo, de tamanho maior que o de uma estrela, porém menor do que o mínimo para ser considerado uma galáxia. Quasares foram primeiramente identificados como fontes de energia electromagnética (incluindo ondas de rádio e luz visível) com alto desvio para o vermelho, que eram puntiformes e semelhantes a estrelas, em vez de fontes extensas semelhantes a galáxias. Os quasares são os maiores emissores de energia do Universo. Um único quasar emite entre 100 e 1000 vezes mais luz que uma galáxia inteira com cem bilhões de estrelas.Não se encontra quasares em nossa galáxia. Existem evidências de que os quasares se afastam da Via Láctea e que podem expelir parte de sua massa em jactos (formados por partículas de alta energia) de velocidade próxima a da luz. Só foi possível perceber sua existência porque eles emitem ondas de rádio captava por nossos radiotelescópios. As imagens que são mostradas não são digitais e sim apenas uma representação dedutiva de seu molde.

 

 

 

 

Supernova: Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objectos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original, tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia, mas, com o passar do tempo, sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros.

 

 

Telescópio espacial Hubble: O Telescópio Espacial Hubble é a primeira missão da NASA pertencente aos Grandes Observatórios Espaciais - (Great Observatórios Programa), consistindo numa família de quarto Observatórios Orbitais, cada um observando o Universo em um comprimento diferente de onda, como a luz visível, raios gama, raio-X e o infravermelho.

 

 

 

Teoria do Big Bang: Uma das teorias científicas mais aceita para explicar a origem do universo é a teoria do Big-Bang ou da Grande Explosão. Em 1916 Albert Einstein publicou a teoria da relatividade, onde dizia que o universo estaria se expandindo ou então se contraindo, contrariando a ideia de que o universo seria estático ou inerte, aceito até então. A partir daí, diversas pesquisas foram feitas com a ajuda de telescópios, e os cientistas puderam deduzir que o universo realmente se expandia, porém de modo ordeiro. Para entendermos a ideia do Big-Bang devemos fazer o caminho contrário. Ou seja, se ao invés de o universo se expandir a todo momento, ele fosse contraído. Todo o universo convergiria, até voltarmos a um único ponto de origem, o ponto inicial de matéria. Há uns 15 a 20 bilhões de anos atrás o universo não existia, nem o espaço vazio, nem mesmo o tempo. Tudo o que havia era uma esfera extremamente pequena, do tamanho da ponta de uma agulha. E esse pontinho há cerca de 18 bilhões de anos teria se explodido formando o universo actual. Essa explosão aconteceu numa fracção de segundos, inflamado o universo numa velocidade muito superior à da luz. Essa explosão causou a expansão do universo, a qual é observada até os dias actuais, o que traz grandes reforços a teoria do Big-Bang. Após o Big-Bang e a partir da matéria proveniente dele, foram se formando as constelações. Os planetas teriam se formado a partir de restos de nuvem cósmica que surgiram após a grande explosão. Mas, apesar de ser uma tendência investir na teoria do Big-Bang, temos de considerar que o argumento que o endossa possa ser um fenómeno regional. Ou seja, essa expansão esteja acontecendo apenas nos limites observáveis do universo, até o alcance do mais potente telescópio, o Hubble. Diante disso existe a possibilidade desse fenómeno não atender todo o universo. Nesse caso, o que até hoje foi observado seria somente um processo de dilatação regional de causa ainda desconhecida.

 

 

 

Via láctea: Esta é a Via Láctea, lar do nosso Sistema Solar. Aqui existem pelo menos outras 200 mil milhões de estrelas (estimativas mais recentes proporcionam um número que rondam as 400 mil milhões) e seus planetas, milhares de enxames e nebulosas, incluindo pelo menos quase todos os objectos do catálogo de Mester que não são galáxias (poder-se-á considerar dois enxames globulares como possíveis excepções, pois estão a ser, ou foram recentemente, incorporadas ou importadas para a nossa Galáxia, oriundos de galáxias anãs que estão actualmente a passar pela nossa Via Láctea: M54, da galáxia elíptica anã do Sagitário, e possivelmente M79 da anã de Cão Maior. Todos os objectos da Via Láctea orbitam um centro de massa comum, chamado Centro Galáctico.

 

 

 

 

Reflexão

 

No módulo de STC7-DR4, aprendi a elaborar vários tipos de documentos, que espero que sejam úteis na minha vida futura.

Espero com estes novos conhecimentos estar melhor preparada profissionalmente, uma vez que hoje em dia são essenciais.

Além de saber pouca coisa no inicio, o formador teve uns métodos bastante bons e explicava muito bem, o que me permitiu acompanhar as sessões e adquirir os conhecimentos transmitidos.

O formador aprofundou bastante os temas que demos ao longo dos módulos, ainda assim considero que foram muito poucas horas.

Gostei bastante das aulas.




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