STC7 - "CIÊNCIAS INFORMÁTICAS" 
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Ana Paula_DR4
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PROPOSTA DE TRABALHO

Curso:

NS Modular Ciências Informáticas

Local:

Guimarães

Data: 

 

Formador:

Carlos Moás

Ass.: 

Ana Paula Matos

UC:

STC7  (DR3)

Nº Páginas:

1+1

Objectivo (s):

 

Identificar os processos tecnológicos associados à eliminação de resíduos tóxicos; compreender o processo da co-incineração e razões da controvérsia pública; explorar limitações tecnológicas; compreender a insuficiência das argumentações científicas.

 

         

 

  1. O que entende por “compostagem” e refira as principais vantagens e desvantagens.

 A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo a que se chama composto.

O composto melhora a estrutura do solo, e actua como adubo.

O composto tem fungicidas naturais e organismos benéficos que ajudam a eliminar organismos causadores de doença, no solo e nas plantas.

 

 

VANTAGENS:


- Sustentabilidade do uso e melhoramento da fertilidade do solo.


- Retenção de água no solo.


- Redução no uso de herbicidas e pesticidas.


- Redução da contaminação e poluição atmosférica.


- Envolvimento dos cidadãos para ajudar a mudar estilos de vida.

 

DESVANTAGENS:

Na minha opinião não há desvantagens na compostagem de lixo doméstico, porque não polui o meio ambiente e não é prejudicial á saúde pública, é económico, é completamente biológico.

 

 

2.O que é um ”aterro sanitário” e refira algumas das principais vantagens e desvantagem.

Aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela actividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, ou dejectos sólidos retirados do esgoto.

 

3.O que entende por ”incineração”, em que casos deverá ser feita e refira vantagens e desvantagens.

. Incineração é a queima do lixo em fornos e usinas próprias. Apresenta a vantagem de reduzir bastante o volume de resíduos. Além disso, destrói os microrganismos que causam doenças, contidos principalmente no lixo hospitalar e industrial.

 

Apresenta a vantagem de reduzir bastante o volume de resíduos. Além disso, destrói os microrganismos que causam doenças, contidos principalmente no lixo hospitalar e industrial.

 Desvantagens um incinerador gera também emissões de dióxido de carbono, agente causador do efeito estufa. Como parte do processo, fazem-se necessários equipamentos de limpeza de gases, tais como precipitadores ciclónicos de partículas, precipitadores electrostáticos e lavadores de gases.

O efluente gerado pelo arrefecimento das escórias e pela lavagem dos gases, terá de sofrer um tratamento adequado uma vez que, acordo com a legislação da União Europeia, é considerado um resíduo perigoso. Apesar do aproveitamento da energia, uma vez que não há a reciclagem dos materiais, a incineração de resíduos torna-se assim numa perda no ciclo de renovação dos recursos naturais. Por estes motivos, tal como o aterro, surge no último lugar da hierarquia de gestão de resíduos.

 4. Em que consiste a ”co-incineração” e refira vantagens e desvantagens.

A co-incineração consiste basicamente em aproveitar os fornos das cimenteiras tirando partido das suas altas temperaturas (entre 1450 e 2000 graus) para queima dos resíduos perigosos, ao mesmo tempo que se produz cimento. Consideram-se como resíduos perigosos uma gama variada de substâncias na forma líquida, sólida ou pastosa tais como: solventes de limpeza, solventes de indústria química, tinta e vernizes, óleos usados, alcatrões, betumem, lamas de estações de tratamento de águas, etc. Vantagens 

Como principais vantagens do processo de co-incineração de resíduos industriais em cimenteiras, os cientistas destacam a taxa de destruição dos resíduos pelo processo de co-incineração ser superior à das incineradoras; o facto de os fornos das cimenteiras, ao utilizar os calcários como matéria-prima principal, terem um ambiente tipicamente alcalino e, por isso, comportarem-se como “lavadores” naturais dos gases; o facto de, no processo de cozedura, as cinzas de combustão dos resíduos ficarem dissolvidas na estrutura do próprio cimento e, finalmente, o custo do tratamento para os resíduos ser três vezes inferior ao de uma incineradora. 

Desvantagens 

Como desvantagens os cientistas apresentam o facto de os fornos rotativos das cimenteiras não terem uma temperatura uniforme, não garantindo que se evite a formação de compostos indesejados; os limites das emissões das cimenteiras estarem abaixo dos exigidos para as unidades de incineração; os filtros deixarem de funcionar (quando a laboração é interrompida) e os gases escaparem-se, praticamente sem tratamento, pela chaminé devido ao facto de os filtros de mangas previstos para as cimenteiras não terem capacidade para reter gases mais voláteis como o mercúrio (mas esta é uma questão operativa, que pode ser facilmente resolvida, tornando as possíveis fugas residuais) e, por último, não estar suficientemente estudada a questão das emissões de metais pesados pelas cimenteiras na sequência da queima de resíduos industriais perigosos, nem a incorporação destas substâncias cancerígenas no cimento (embora, regra geral, este cimento seja transformado em blocos que são colocados em locais onde não há contacto directo com as pessoas – as fundações, por exemplo).

 

5.Aborde o problema da controvérsia pública em torno da co-incineração em Souselas, identificando os diferentes actores presentes nessa controvérsia e os valores defendidos por cada uma das partes. Refira os argumentos de índole científica e as recomendações da Comissão Cientifica Independente a que chegou sobre o assunto.

 

Os habitantes de Souselas são um dos protagonistas de uma novela que parece não ter fim. Estão contra a construção de uma incineradora perto das suas habitações, acreditam que vão estar expostos a agentes químicos que podem causar problemas a nível cancerígeno. A qualidade da água também é uma preocupação devido às descargas que depois vêm a ser feitas.

Os outros protagonistas desta novela são O Ministério do Ambiente, a CCI (comissão cientifica independente) e a CIMPOR, que acreditam que Souselas é o local mais indicado para a construção de uma incineradora.

O ministério do Ambiente diz que, após estudos efectuados, o nível de exposição que os habitantes estão sujeitos é reduzido e que assim não causa perigo, e que as redes de águas residuais criadas evitam a descarga nomeio receptor, isto segundo informações da Valorsul.

Com isto tudo, e apesar de ter muitas pessoas estarem contra esta construção, não nos podemos esquecer que existem determinados benefícios que uma incineradora nos pode trazer, mas como é óbvio ninguém quer ter uma incineradora perto de casa.

 

Curso:

NS Modular Ciências Informáticas

Local:

Guimarães

Data: 

 

Formador:

Carlos Moás

Ass.: 

 

UC:

STC7  (DR3)

Nº Páginas:

1+1

Objectivo (s):

 

Identificar os processos tecnológicos associados à eliminação de resíduos tóxicos; compreender o processo da co-incineração e razões da controvérsia pública; explorar limitações tecnológicas; compreender a insuficiência das argumentações científicas.

 

         

6.Analise, do ponto de vista social, a alternativa à co-incineração, da exportação de resíduos tóxicos e perigosos.

Visto que a maioria dos habitantes do mundo é contra em ter uma incineradora perto da sua residência, existem várias teorias para que estes resíduos sejam enviados para o espaço e para zonas despovoadas como a Antárctica.

Se enviarmos o lixo para o espaço, corremos o risco de se dar uma colisão e de sermos atingidos pelos mesmos aqui na Terra. O que acaba por não ser solução.

A segunda hipótese, fazerem-se aterros na Antárctida, também não me parece que seja a solução a seguir, pois devido ao actual de gelo que tem vindo a dar-se, os resíduos iriam ser espalhados e iriam contaminar as águas e isto causaria um enorme desastre ambiental.

Analisando tudo, chego a conclusão que provavelmente, a melhor solução para fazer desaparecer todos estes resíduos seria mesmo a incineradora.

 

 

 

Ao Homem associa-se a inevitável produção de resíduos que é necessário eliminar

À existência humana é inevitável associar-se a produção de resíduos. O trabalho para remediar/minimizar os problemas de contaminação tem de ser paralelo ao conceito de desenvolvimento sustentável, de forma a adaptar os meios de satisfazer as nossas necessidades actuais, sem causar alterações nem colocar em perigo as próximas gerações.

Os resíduos sólidos urbanos, industriais, tóxicos e perigosos necessitam de tratamento

Na maioria das actividades humanas há consumo de recursos naturais e consequente produção de resíduos (materiais que deixam de ter utilidade) e que se podem classificar em:

Industriais – resultam dos vários sectores da indústria extractiva (minas e pedreiras), da indústria transformadora (têxtil, siderurgia), das centrais produtoras de energia, da construção civil, dos transportes, dos automóveis (sucatas, pneus, óleos), do sector agro-pecuário (aviários, suiniculturas), de explorações florestais e empresas ligadas à madeira (fábricas de papel), entre outras;

Tóxicos e perigosos – contêm substâncias causadoras de alterações graves nos ecossistemas e na saúde pública, onde se incluem os resíduos industriais tóxicos, os materiais radioactivos, os resíduos hospitalares (pensos, ligaduras, reagentes de laboratório, medicamentos), as pilhas, as tintas, as películas fotográficas, etc.;

Sólidos urbanos – a quantidade produzida aumentaram ao longo dos anos, em parte devido ao crescimento demográfico, mas acima de tudo, à mudança de hábitos de vida, destacando-se o aumento do uso de materiais descartáveis e de embalagens. Desta categoria excluem-se os resíduos líquidos.

 

 

Porque são os resíduos um problema?

Os desperdícios sólidos provêm das actividades naturais quer do homem quer dos animais, sendo constituídos por massas heterogéneas. Apesar de sempre terem existido, antigamente os resíduos não eram um problema devido à pouca população e muita área disponível para os colocar. Com o passar do tempo o homem começou a viver em comunidades maiores e a acumular resíduos nas ruas e terras desocupadas provocando a infestação com ratos e insectos e favorecendo o aparecimento de pragas. Para resolver este problema foram criados sistemas de recolha e acumulação de lixo em locais afastados das comunidades que, por sua vez, provocam a poluição.

 

 

 

 

A incineração é uma solução para a eliminação de resíduos sólidos urbanos, além de produzir electricidade.

Os resíduos podem ser incinerados em estações próprias. A incineração é geralmente um processo de eliminação de resíduos perigosos, pelo que podem ser libertados vários gases tóxicos que se apresentam contaminados com chumbo, mercúrio, dioxinas, etc. Sendo assim, as incineradoras devem cumprir normas que as impeçam de se transformarem em locais privilegiados de contaminação atmosférica.

Em determinadas situações, a queima de resíduos pode fazer-se nos fornos das cimenteiras, designando-se esse processo por co-incineração. Para tal as cimenteiras necessitam de ser equipadas com filtros específicos. Em Portugal, o aproveitamento dos fornos das cimenteiras e a construção de incineradoras tem sido alvo de muita polémica, tendo até sido constituída uma Comissão Cientifica Independente de Controlo e Fiscalização Ambiental da Co-incineração.

 

Co-incineração, uma solução adiada

“Passando em revista todos os inventários já feitos sobre os resíduos industriais tóxicos e perigosos (RIP) em Portugal, um elemento da Comissão Cientifica Independente (CCI) afirmou que a promoção de mais um estudo será apenas o adiamento do problema, uma vez que não há decisão sobre o destino final para aqueles resíduos que não podem ser eliminados de uma outra forma que não seja a sua destruição térmica.

Os membros da CCI foram claros: em nenhum país, nem mesmo no mais desenvolvido, foi possível até hoje substituir completamente os métodos de fim-de-linha, como é o caso da incineração. Ou seja, reafirmaram os cientistas que para os RIP é necessário ter estratégias de primeira linha (3R), mas também de segunda linha (como os aterros, os tratamentos bioquímicos ou a destruição térmica, conforme os casos). Travando a incineração, volta-se, portanto, à estaca zero. Quanto aos resíduos, vão continuar a amontoar-se sem tratamento, contaminando o ambiente e á mercê de eventuais queimadas selvagens, cujas emissões, essas sim, são perigosas para o ambiente e para a saúde dos cidadãos.”

In Diário de Notícias, Julho de 2002

 

Algumas fontes passíveis de pesquisa (hiperligações):

https://paginas.fe.up.pt/~jotace/gtresiduos/coincversus.htm

https://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/Residuos/Documentos/doc97.htm

https://www.novasfronteiras.pt/contributos-88.html

https://www.gforum.tv/board/1603/196291/o-que-e-co-incineracao.html

https://www1.ci.uc.pt/sddh/Artigos%20Publicados/2001/Co-incineracao.doc

Ficheiro do formador: 1.Resíduos_Co-incineração.pps

 

 

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STC7 – DR2 – TEORIA E EXPERIÊNCIA

Processos e Métodos Científicos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Formador: Carlos Moas

Formanda: Ana Paula Matos

Curso:

NS Modular

Local:

Guimarães

Data: 

26-11-2010

Formador:

Carlos Moás

Ass.: 

Conceição Freitas

UC:

STC7  (DR2)

Nº Páginas:

 

Objectivo(s):

 

Identificar diferentes técnicas de recolha de informação.

Compreender a opção de uma técnica ou processo de recolha de informação.

Explorar procedimentos científicos desde o século XVI/XVII.

Explorar relações entre experimentação e teoria.

 

         

PROPOSTA DE TRABALHO Nº. 1

 

 

      1.        A empresa de restauração Mumadona, Lda. elaborou um estudo sobre a satisfação dos seus clientes relativamente aos serviços prestados. Para tal, realizou um inquérito a 100 clientes escolhidos aleatoriamente.

a)    Indique a população, a amostra e diga se ela pode ser considerada representativa, justificando.

b)    A população é todos os clientes do restaurante; a amostra são os 100 clientes inquiridos; poderá ser representativo se o inquérito tiver sido feito em diferentes dias da semana e em horas diferentes da semana.

 

c)    O estudo efectuado trata-se de um censo ou de uma sondagem? Justifique.

O estudo efectuado trata-se de uma sondagem; porque para ser um senso teriam que ser inquiridos todos os clientes do restaurante.

 

      2.        Para saber os gostos literários dos portugueses, efectuou-se um inquérito junto a uma livraria de Guimarães. Durante dois dias registaram-se os géneros de livros adquiridos, e obtiveram-se os resultados apresentados indicados no gráfico:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          

a)    Indique:

-          a característica a estudar;

A característica a estatística a estudar é qualitativa, porque o que se pretende saber não é a quantidade mas sim o género de livros.  

-          a população;

A população são todos os portugueses.

-          a dimensão da amostra.

A dimensão da amostra é 130.

b)    Comente a escolha da amostra.

Esta amostra não é de modo algum representativa porque os gostos dos portugueses diferem consoante o local, e portanto não se pode concluir que os gostos literários dos vimaranenses não representam os gostos da totalidade da população portuguesa. Alem disso a dimensão da amostra é muito pequena. 

 

      3.        Indique algumas vantagens de uma sondagem relativamente ao censo.

As vantagens da sondagem são:

  • Custo – é mais económico, por exigir menos recursos e meios e uma menor estrutura;
  • Tempo – é mais rápida por haver menos respostas a recolher, tratar e analisar;
  • Informação obtida – quando se pretendem conhecer características da população que não se resumem a factos (por exemplo, pode importar conhecer opiniões, expectativas, previsões, entrando na vertente, psicológica do individuo), pode-se realizar um questionário mais detalhado se  abordar um menor conjunto de elementos;
  • Exequibilidade – ao contrário de um recenseamento, que pode não ser exequível (por exemplo, população grande e muito dispersa)
  • Credibilidades da amostra – as conclusões produzidas a partir de uma amostra têm validade.

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Actividade 1:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Considere a seguinte informação:

 

Eleições Presidenciais de 22 de Janeiro de 2006

 

Resultados Nacionais Oficiais:

 

Candidato

Votos

Percentagem

Cavaco Silva

2 773 431

 

Manuel Alegre

1 138 297

 

Mário Soares

785 355

 

Jerónimo de Sousa

474 083

 

Francisco Lousã

292 198

 

Garcia Pereira

23 983

 

 

 

 

1.1 Determine a percentagem de votos válidos obtidos por cada candidato, complete a tabela e explique porque foi eleito Cavaco Silva à primeira volta nestas eleições.

 

R: Cavaco Silva foi eleito à primeira volta nestas eleições, porque obteve a maioria absoluta ou seja mais de 50% dos votos.

 

 

 

 

 

 

 

 

Candidato

Votos

Percentagem

Cavaco Silva

               2.773.431  

50,5%

Manuel Alegre

               1.138.297  

20,7%

Mário Soares

                  785.355  

14,3%

Jerónimo de Sousa

                  474.083  

8,6%

Francisco Lousã

                  292.198  

5,3%

Garcia Pereira

                    23.983  

0,4%

 

                               5.487.347  

100,0%

 

1.2Relativamente às eleições Presidenciais em 1986 Freitas do Amaral consegue uma quase Maioria Absoluta na primeira volta, mas perde as eleições na segunda volta.

 

 

Resultados da primeira volta

 

Candidato

Votos

Percentagem

Diogo Freitas do Amaral

2 629 597

46,31%

Mário Soares

1 443 683

25,43%

Francisco Salgado Zenha

1 185 867

20,88%

Maria de Lurdes Pintassilgo

418 961

7,38%

 

 

Resultados da segunda volta

 

Candidato

Votos

Percentagem

Mário Soares

3 010 756

51,18%

Diogo Freitas do Amaral

2 872 064

48,82%

 

 

 

Como foi isto possível?

(Faça uma breve reflexão onde analise estes resultados sob o ponto de vista das correntes políticas representadas).

 

R: Foi possível porque os eleitores de Francisco Salgado Zenha e Maria de Lurdes Pintassilgo na segunda volta votaram no partido com as ideais parecidas com as de

  Mário Soares, por isso foi possível este ter maior percentagem de votos.

 

 

Actividade 2

 

 

Resultados das Eleições para a Assembleia da Republica no Distrito do Porto – 20/02/2005

 

Inscritos

Votantes

1 450 663

1 002 127

               Total de deputados: 38

Brancos

Nulos

17 270

11 097

 

 

PS

PPD/PSD

CDS-PP

B.E.

PCP-PEV

PCTP/

MRPP

PND

PH

POUS

485 975

278 381

68 824

66 912

54 282

8 241

7 675

2 436

1 034

 

Determine o número total de deputados eleitos por cada força política, pelo:

 

 

 

-           

-          Método de Hond

-           

Divisor

PS

PPD/

CDS-PP

B.E.

PCP-PEV

PCTP/

PND

PH

POUS

PSD

MRPP

1

   485.975  

   278.381  

  68.824  

   66.912  

   54.282  

   8.241  

   7.675  

  2.436  

 1.034  

2

 242.988  

  139.191  

 34.412  

 33.456  

  27.141  

  4.121  

 3.838  

 1.218   

   517  

3

 161.992  

   92.794  

 22.941  

 22.304  

  18.094  

  2.747  

 2.558  

    812  

   345  

4

 121.494  

   69.595  

 17.206  

 16.728  

  13.571  

  2.060  

 1.919  

    609  

   259  

5

   97.195  

   55.676  

 13.765  

 13.382  

  10.856  

  1.648  

 1.535  

    487  

   207  

6

   80.996  

   46.397  

 11.471  

 11.152  

   9.047  

  1.374  

 1.279  

    406  

   172  

7

   69.425  

   39.769  

   9.832  

   9.559  

   7.755  

  1.177  

 1.096  

    348  

   148  

8

   60.747  

   34.798  

   8.603  

   8.364  

   6.785  

  1.030  

    959  

    305  

   129  

9

   53.997  

   30.931  

   7.647  

   7.435  

   6.031  

    916  

    853  

    271  

   115  

10

   48.598   

   27.838  

   6.882  

   6.691  

   5.428  

    824  

    768  

    244  

   103  

11

   44.180  

   25.307  

   6.257  

   6.083  

   4.935  

    749  

    698  

    221  

    94  

12

   40.498  

   23.198  

   5.735  

   5.576  

   4.524  

    687  

    640  

    203  

    86  

13

   37.383  

   21.414  

   5.294  

   5.147  

   4.176  

    634  

    590  

    187  

    80  

14

   34.713  

   19.884  

   4.916  

   4.779  

   3.877  

    589  

    548  

    174  

    74  

15

   32.398  

   18.559  

   4.588  

   4.461  

   3.619  

    549  

    512  

    162  

    69  

16

   30.373  

   17.399  

   4.302  

   4.182  

   3.393  

    515  

    480  

    152  

    65  

17

   28.587  

   16.375  

   4.048  

   3.936  

   3.193  

    485  

    451  

    143  

    61  

18

   26.999  

   15.466  

   3.824  

   3.717  

   3.016  

    458  

    426  

    135  

    57  

19

   25.578  

   14.652  

   3.622  

   3.522  

   2.857  

    434  

    404  

    128  

    54  

20

   24.299  

   13.919  

   3.441  

   3.346  

   2.714  

    412  

    384  

    122  

    52  

21

   23.142  

   13.256  

   3.277  

   3.186  

   2.585  

    392  

    365  

    116   

    49  

 

 

 

 

Inscritos

Votantes

Total votos válidos

      1.450.663  

       1.002.127  

         973.760  

 Brancos

 Nulos

 

            17.270  

             11.097  

 

 Numéro de Mandatos :

 

Partido / Coligação

PS

PPD/

PSD

CDS-PP

B.E.

PCP-PEV

PCTP/MRPP

PND

PH

POUS

 

N.º de Mandatos

 

20

 

12

2

2

2

 

 

 

 

 Actividade 2 (cont.) _usando frequências relativas):

 

 

 

 
   RESULTADOS, EM PORTUGAL, DAS ELEIÇÕES PARA O PARLAMENTO EUROPEU, EM 07 DE JUNHO 2009

 

 

 (APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HONDT)

 

 

 

 

Divisor

Partidos / Coligações

Total

PPD/PSD

PS

BE

CDU

CDS/PP

Outros

1

31,69%

26,57%

10,73%

10,66%

8,37%

 

 

2

15,85%

13,29%

5,37%

5,33%

4,19%

 

 

3

10,56%

8,86%

3,58%

3,55%

2,79%

 

 

4

7,92%

6,64%

2,68%

2,67%

2,09%

 

 

5

6,34%

5,31%

2,15%

2,13%

1,67%

 

 

6

5,28%

4,43%

1,79%

1,78%

1,40%

 

 

7

4,53%

3,80%

1,53%

1,52%

1,20%

 

 

8

3,96%

3,32%

1,34%

1,33%

1,05%

 

 

9

3,52%

2,95%

1,19%

1,18%

0,93%

 

 

10

3,17%

2,66%

1,07%

1,07%

0,84%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nº. de

8

7

3

2

2

-

22

Mandatos:

 

 

 

 

 (*) Cada partido com pequena expressividade <2%

 

a)    Conhecendo os resultados das eleições (divisor 1) comprove o nº. de mandatos atribuídos a cada partido.

 

 

b)    b) Se Portugal tivesse direito a 25 mandatos qual ou quais os partidos que beneficiariam de mais 1 lugar?

Se Portugal tivesse direito a 25 mandatos, os partidos que a beneficiariam, de mais 1 voto seriam, PPD/PSD, PS, CDU.   

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Universo

 

STC 7 -DR4

 

Formanda: Ana Paula Martins de Matos

Curso:

NS modular “Ciências Informáticas”

Local:

Sol do Ave - Guimarães

Data: 

__- __ -2011

Formador:

Carlos Moás

UC:

STC7  (DR4)

Nº Páginas:

 

 

 

 

 

 

 

 

FICHA DE TRABALHO

 

 Formação do Universo.

Existem muitas teorias para explicar a formação do Universo. No entanto, a teoria actualmente  aceite pela comunidade científica, é a Teoria do BIG BANG.  Segundo esta teoria todo Universo estava concentrado numa "pequena" bola de massa densa e muito quente que, a dada altura, explodiu e dessa explosão nasceu o Universo. Isto ocorreu há cerca de 15 a 20 mil milhões de anos.

 

Tamanho do Universo

Devido à expansão (que não foi sempre constante e até é acelerada desde há uns milhares de milhões de anos) o tamanho é, de facto, indefinido não se sabendo exactamente onde termina.   

Como se medem distâncias no Universo

Dado que as distâncias são muito grandes, os astrónomos não a medem em KM, por esse motivo a distância é medida em Anos – Luz.

 

 

 

 Quanto tempo demora a luz solar a chegar à Terra.

Dado que o sol está a 150 milhões de KM da terra. O sol demora cerca de 8,18 minutos a chegar a terra.

 Por que é que os planetas são redondos mas achatados nos pólos.

Os planetas são redondos pela combinação de dois factores: a força da atracção da gravidade e a sua massa. Todos os corpos no espaço atraem-se entre si, pela gravidade, que é maior quanto maior for a massa do planeta. Na Terra, por exemplo, é essa força que nos puxa para o chão, que faz com o que os objectos caiam no solo, que mantém os oceanos presos à superfície e que impede que os gases da atmosfera escapem para interplanetário...são ligeiramente achatados nos pólos devido ao movimento de rotação em torno do seu eixo, pelo que no equador a força centrifuga é maior levando a um achatamento na zona dos pólos. 

 Explique a existência do campo magnético na Terra.

A existência do campo magnético na Terra é ainda hoje discutida, mas a teoria mais aceite é a de que o nosso planeta possui um núcleo externo líquido constituído por ferro e níquel que se encontra em movimento. O movimento destes metais fundidos origina um campo eléctrico no interior do núcleo que por sua vez origina o campo magnético terrestre. 

 

 

 

 Por que razão a Terra é o único planeta do Sistema Solar onde há vida.

Acredita-se que a Terra é o único lugar que tenha vida no universo, e a única hidrosfera líquida entre os planetas telúricos, assim como o único planeta onde placas tectónicas têm sido observadas. A atmosfera terrestre é diferente se comparada a dos outros planetas, entre elas a presença de 21% de gás oxigénio, capaz de gerar vida e o seu único satélite natural é a Lua, um dos grandes satélites de um planeta do sistema solar. 

 

Causas e consequências do efeito de estufa e do aquecimento global do Planeta. Identifique formas de o minorar.

Consequências do aquecimento global 
-         Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotes polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades do litoral;
-         Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmantelamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
-         Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
-         Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas têm sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.   

 

 

 

 

 

O que entende por Tecnologia.

Tecnologia é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.

 Explore os benefícios e a contribuição do desenvolvimento tecnológico saído da exploração espacial para o dia-a-dia das pessoas.

A Ciência é uma actividade que produz resultados a longo prazo, logo no nosso dia-a-dia não produz qualquer efeito prático.

 

Sendo certo que o Homem é um ser do evolucionismo descreva, neste contexto, o que se terá passado desde a formação da Terra até aos nossos dias.

Há cerca de 4,5 biliões de anos surgiu o sistema solar, do qual faz parte o planeta Terra, mas apenas se conhece com alguma exactidão a história dos últimos 600 milhões de anos, uma vez que são praticamente desconhecidas as condições existentes na Terra durante o primeiro bilião de anos, antes da consolidação da crosta terrestre.
Inicialmente todos os continentes formavam um super-continente, a Pangeia, há 250 milhões de anos. A separação dos continentes só veio a acontecer há 150 milhões de anos. A América do Sul, a África e a Índia eram ilhas há 50 milhões de anos. A geografia atual dos continentes é um fenómeno que data de há 40 milhões de anos.
Mediante achados arqueológicos e os registos de civilizações antigas, os historiadores conseguem reunir algumas informações que lhes permitem recuar até 6 000 a. C.; contudo os Geólogos podem reconstituir este passado longínquo com algum detalhe até 600 milhões de anos antes da era de Cristo, a partir do estudo das rochas e de fósseis de plantas e animais nelas escondidos.
Apesar da falta de informações sobre os 3 biliões de anos após a consolidação da crosta terrestre, as primeiras formas de vida (algas e animais marinhos invertebrados) ter-se-ão desenvolvido no decurso de milhões de anos antes que os seus restos fossilizados fossem preservados nas rochas.
Os primeiros vertebrados, que não passavam de tipos primitivos pisciformes, só apareceram passados 100 milhões de anos. As plantas na Terra terão surgido há cerca de 400 milhões de anos e os animais anfíbios há 350 milhões de anos. Os mamíferos, família da qual faz parte o Homem, têm à volta de 250 milhões de anos. O Homem é ainda muito mais recente, apareceu apenas no último milénio.
A evolução da vida no planeta foi um processo com algumas interrupções. Algumas plantas e animais evoluíram para desaparecer milhões de anos mais tarde, enquanto outros espécimes resistiram quase sem sofrer grandes mutações.
Fortes perturbações na crosta terrestre provocaram profundas mudanças no clima e na geografia influenciando de forma decisiva a evolução da vida e a distribuição da fauna e da flora. Estes profundos distúrbios são responsáveis pela distinção das quatro eras geológicas: a Proterozoica (início da vida); a Paleozoica (vida primitiva); a Mesozoica (vida intermediária) e a Cenozoica (vida moderna).
Mesmo em cada uma destas eras registam-se ocorrências na crosta da terra que, de um modo menos abrupto, interrompem a sequência geológica. As rochas formadas nos períodos entre esses distúrbios são agrupadas em sistemas diferentes, a maioria dos quais recebe o nome das áreas onde as rochas foram estudadas.
Os elementos recolhidos através do exame cuidado das rochas e dos fósseis são reveladores da evolução da vida vegetal e animal, além de nos fornecerem dados sobre os oceanos, os rios, os continentes e as mutações climatéricas. 

 Do ponto de vista químico de que é formado o Sol.

O sol é uma gigantesca esfera de gás (hidrogénio e hélio), cada vez mais comprimidos à medida que se vai descendo em direcção ao núcleo central.

 Calculando-se que o Sol se terá formado há cerca de 5 mil milhões de anos, estimando-se ser uma estrela de meia-idade, faça uma reflexão sobre o futuro longínquo da Humanidade.

O futuro longínquo da Humanidade, poderá ser totalmente diferente da actualidade (pois se o Sol se põe todos os dias, parecem-nos sempre iguais) a realidade é bem diferente. Pois cada segundo que passa, o Sol pesa menos 4,5 milhões de toneladas. É portanto esta a quantidade de hidrogénio que num segundo se transforma em energia, pelo que, dentro de alguns biliões de anos, o hidrogénio esgotar-se-á por fim e o Sol, já sem combustível, caminhará para as turbulentas derradeiras fases da sua vida, levando assim a terra ao fim sua vida. As únicas formas possíveis para alterar estas proporções talvez fosse arranjar formas de vida noutros planetas.

 

 Glossário (colectânea de expressões usadas e relacionadas com o Universo)

 Ano: Ano é, aproximadamente, o intervalo de tempo em que a Terra demora a dar uma volta completa em torno do Sol. Os anos têm uma duração de 365 dias, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos aproximadamente. Mas como não pode haver todos os anos um 366º dia com as cerca de 6 horas que sobram, no calendário gregoriano realiza-se, a cada 4 anos, um ajuste no calendário e adiciona-se mais um dia ao ano, sendo que este ano se denomina bissexto  (pois o número 366 é composto por dois algarismos "seis").

 

 

 

Ano-luz: é uma unidade de medida utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo. Seu plural é anos-luz. Em inglês, costuma-se abreviá-lo por "ly", de"light-year"

A luz desloca-se a uma velocidade de aproximadamente 300 mil quilómetros por segundo, percorrendo 9,46 triliões de quilómetros por ano entre os astros. Assim, a distância de Alfa Centauro até nós equivale a 4,2 anos-luz (40 triliões / 9,46).

Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilómetros é necessário saber que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792,458 metros por segundo (m/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio (ver Calendário gregoriano) com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9 460 536 207 068,016 km; ou também 63241,07710 UA  (unidade astronómica).

Buraco negro: De acordo com a Teoria Geral da Relatividade, um buraco negro é uma região do espaço da qual nada, nem mesmo a luz, pode escapar. Este é o resultado da deformação do espaço-tempo causada por uma fonte altamente massiva e compacta. Um buraco negro é limitado pela superfície denominada horizonte, que marca a região a partir da qual não se pode mais voltar.  O adjectivo negro em buraco negro se deve ao fato deste não reflectir a nenhuma parte da luz que atinja seu horizonte de eventos, actuando assim, como se fosse um corpo negro perfeito em termodinâmica.

 Cometa: Cometa é um corpo menor do sistema solar que orbita o Sol. Quando se aproxima do Sol, um cometa passa a exibir uma atmosfera difusa, denominada coma e uma cauda, ambas causadas pelos efeitos da radiação solar sobre o núcleo cometário. Os núcleos cometários são compostos de gelo, poeira e pequenos fragmentos rochosos, variando em tamanho de alguns quilómetros até algumas dezenas de quilómetros.

 Constelações: No senso comum, uma Constelação é um grupo de estrelas que aparecem próximas umas das outras no céu que quando são ligadas formam uma imagem de um animal, objecto ou seres fictícios. Em Gramática, é o colectivo de estrelas (qualquer conjunto de estrelas pode ser chamado de constelação). Mas para a Astronomia, constelação é uma região do céu, conforme proposto por Eugène Joseph Delporte em 1930 e adoptado pela União Astronómica Internacional.

Nesse conceito astronómico, pertencem a uma constelação não somente estrelas, mas qualquer objecto celeste que, visto a partir da Terra, esteja contido na mesma região, mesmo sem qualquer ligação astrofísica com outro objecto ou estrela da constelação. Na verdade, normalmente estão bastante distantes uns dos outros. Tudo o que está em uma constelação mantém apenas um vínculo (uma ligação) aparente.

 Cosmologia:  Cosmologia  (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo" + -λογία="discurso"/"estudo") é o ramo da astronomia que estuda a origem, estrutura e evolução do Universo a partir da aplicação de métodos científicos.

A Cosmologia muitas vezes é confundida com a Astrofísica que é o ramo da Astronomia que estuda a estrutura e as propriedades dos objetos celestes e o universo como um todo através da Física teórica. A confusão ocorre porque ambas ciências sob alguns aspectos seguem caminhos paralelos, e muitas vezes considerados redundantes, embora não o sejam.

 Crosta: A crosta planetária é a camada de rocha mais externa da litosfera de um planeta ou corpo celeste. Trata-se de uma camada de rocha sólida que é, em geral, menos densa do que as camadas inferiores. Em planetas parcialmente fundidos, como a Terra, a crosta flutua sobre camadas inferiores de rocha fluida e, se for suficientemente fina, quebra-se em placas que se movem relativamente umas às outras.

 Dia: O dia  (símbolo d) é uma unidade de tempo equivalente a 24 horas. Não é uma unidade do Sistema Internacional de Unidades  (SI), mas é aceito para uso com o SI.[1][2] A unidade do SI de tempo é o segundo.

 Estrela: Uma estrela é um corpo celeste luminoso formado de plasma. Como uma estrela possui sempre muita massa, sua gravidade a comprime, criando enormes pressões (e consequentemente muito calor) no seu interior, o que produz a fusão nuclear. A fusão nuclear gera a energia que mantém a expansão necessária para equilibrar sua compressão gravitacional. Assim, as estrelas estão sempre se contraindo pela gravidade e se expandindo pelas reacções nucleares ao mesmo tempo, criando um equilíbrio. A energia gerada é emitida no espaço sob a forma de radiação electromagnética (da qual uma pequena parte é a luz visível), vento estelarneutrinos e outras formas de radiação. A estrela mais próxima da Terra — depois do Sol, a principal responsável por sua iluminação — é Próxima Centauri, que fica a 40 triliões de quilómetros, ou 4,2 anos-luz.

 Galáxia: Uma galáxia é um grande aglomerado de bilhões de estrelas e outros objectos astronómicos (nebulosas de vários tipos,  aglomerados estelares, etc.), unidos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum.

 Gravidade: A gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza (junto com a força forteelectromagnetismo e força fraca) em que objectos com massa exercem atracão uns sobre os outros[1] Classicamente, é descrita pela lei de Newton da gravitação universal. Foi entendida primeiramente de modo matemático pelo físico inglês Isaac Newton e desenvolvida e estudada ao longo dos anos.

 Nebulosa: As nebulosas são nuvens de poeirahidrogeno e plasma. São constantemente regiões de formação estelar, como a Nebulosa da Águia. Esta nebulosa forma uma das mais belas e famosas fotos da NASA, "Os Pilares da Criação". Como o processo de formação das estrelas é muito violento, os restos de materiais lançados ao espaço por ocasião da grande explosão formam um grande número de planetas e de sistemas planetários.

 Parsec: O Parsec  (símbolo: pc) é uma unidade de distância usada em trabalhos científicos de astronomia para representar distâncias estelares. Equivale à distância de um objecto cuja paralaxe anual média vale um segundo de arco (1"). Devido à definição da paralaxe anual, o parsec também pode ser entendido como a distância à qual se deveria situar um observador para ver uma unidade astronómica(UA) -- equivalente à distância da Terra ao Sol -- sob o ângulo de um segundo de arco.

 Planeta: Um planeta  (do grego πλανήτης, forma alternativa de πλάνης "errante") é um corpo celestial que orbita uma estrela ou um remanescente de estrela, com massa suficiente para se tornar esférico pela sua própria gravidade, mas não a ponto de causar fusão termonuclear, e que tenha limpo a sua região vizinha (dominância orbital).

 Quasar: Um quasar  (abreviação de quasi-stellar radio source, ou fonte de rádio quase-estelar) é um objecto astronómico distante e poderosamente energético com um núcleo galáctico activo, de tamanho maior que o de uma estrela, porém menor do que o mínimo para ser considerado uma galáxia. Quasares foram primeiramente identificados como fontes de energia electromagnética (incluindo ondas de rádio e luz visível) com alto desvio para o vermelho (redshift), que eram pontiagudas e semelhantes a estrelas, em vez de fontes extensas semelhantes a galáxias. Os quasares são os maiores emissores de energia do Universo. Um único quasar emite entre 100 e 1000 vezes mais luz que uma galáxia inteira com cem bilhões de estrelas.

 Supernova: Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objectos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original, tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia, mas, com o passar do tempo, sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros.

 Telescópio espacial Hubble: O Telescópio Espacial Hubble é um satélite astronómico artificial não tripulado que transporta um grande telescópio para a luz visível infravermelha. Foi lançado pela agência espacial estatal - NASA - em 24 de Abril de 1990, a bordo do Vaivém Espacial Discovery (missão STS-31). Este telescópio já recebeu três visitas espaciais da NASA para a manutenção e para a substituição de equipamentos obsoletos ou inoperantes.

O Telescópio Espacial Hubble é a primeira missão da NASA pertencente aos Grandes Observatórios Espaciais - (Great Observatories Program), consistindo numa família de quarto Observatórios Orbitais, cada um observando o Universo em um comprimento diferente de onda, como a luz visívelraios gamaraio-X e o infravermelho.

 

 

 

 

 Teoria do Big Bang: O Big Bang é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do universo. Os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado e, desde então tem se resfriado pela expansão ao estado diluído actual e continua em expansão actualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação.  De acordo com as melhores medições disponíveis em 2010, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 bilhões de anos atrás

 Temperatura em Astronomia:

 Via Láctea: A Galáxia da Via Láctea ou (Galáxia Via Láctea), anteriormente referida como a Via Láctea, é a galáxia onde está localizado o Sistema Solar. É uma estrutura constituída por cerca de duzentos bilhões[1] de estrelas (algumas estimativas colocam esse número no dobro, em torno de quatrocentos bilhões[2]) e tem uma massa de cerca de um trilião e 750 bilhões de massas solares. Sua idade está calculada entre 13 e 13,8 bilhões de anos, embora alguns autores afirmem estar na faixa de catorze bilhões de anos.

 




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